Em meados dos anos 70, Roberto daria uma trégua à experimentação radical, para trabalhar dentro da pintura algumas questões mais assimiláveis, tendo por mote a paisagem de Minas, reinventada em cores deslumbrantes, mas que não demoraria a abrir brecha para a abordagem crítica da realidade brasileira; transformando as montanhas em corpos dilacerados
ROBETO VIEIRA: Uma Arqueologia do Futuro | Márcio Sampaio | 2001